É intrigante como as coisas mudam...
A primeira música mandada, o primeiro texto dedicado,
Sempre surpreende mais.
O primeiro beijo, o primeiro presente,
Sempre alegra mais.
Primeira noite, primeiro filme,
Sempre arrepia mais.
A primeira lágrima, a primeira briga, primeira dor,
Sempre dói mais.
O primeiro perdão, o segundo, o terceiro...
E eis que vira uma monotonia,
Sempre, seja o que for,
Nem uma crise, nem um beijo...
Tudo que no começo era tão intenso,
Hoje, já não é mais.
E eu? Queria eu estar errada.